segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Me admira a capacidade que as pessoas tem de acabar com a felicidade das outras. É tanto rancor, tristeza e má vontade que impressiona. Confio muito nas pessoas, um erro grave. Já que a consideração, respeito e principalmente saber amar estão em falta na prateleira.
Mas nada isso é capaz de me desconcentrar, de me tirar do eixo. Sou mais forte do que qualquer invejinha, descrença ou qualquer outra energia negativa que possa me atingir. Acredito nisso. E por justamente acreditar, tenho a  convicção de que sou realmente forte e estou disposta para enfrentar o que vier.
Dos males o menor como já dizia um ditado popular. Encaro meus medos e fraquezas para enfrentar o mal maior: o ser humano. Ser esse que pode ter ajudar, levantar e dar forças mas também se tiver a oportunidade de fazer o contrário disso o fará certamente. 
Ver o outro "pra baixo" faz alguém feliz. Como é possível viver em função do outro e suas derrotas? Não consigo entender. Pra mim a felicidade é bem melhor, traz coisas boas e o principal: faz viver mais. Só tenho pena de quem é assim porque não aproveita a vida, não sabe viver. Eu sei viver.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Love is more than a word




Amor s.m (lat. amor). 1. Sentimento que predispõe as pessoas a desejarem o bem de outrem, ou de alguma coisa. Apenas uma das definições para o sentimento mais nobre de todos. Mas amar alguém não é só simplesmente dizer que ama e/ou manter relações amorosas com ela. É muito além disso.
Amar é: fazer cafuné para fazê-lo(a) dormir, preparar um café da manhã caprichado, fazer suas vontades (quando possível), mandar mensagem em horas inesperadas, deixar que ele(a) escolha o programa de TV e o filme do cinema, dizer ao pé do ouvido que está muito feliz ao seu lado, fazer uma massagem relaxante, ter paciência para ouvir, dar conselhos, estar sempre ao lado quando for preciso (em qualquer ocasião), dar um abraço apertado, dormir juntinho, fazer carinho (sem que seja necessário pedir), roubar um beijo, aturar as manias, ir à reuniões de família (por mais chatas que possam ser), respeitar os momentos 'de não querer fazer nada', curtir uma balada à dois, sair com os amigos dele(a) e se divertir...
Respeito, cuidado, companheirismo e cumplicidade são sinônimos do amor.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Novas conquistas e atitudes




"Saia de casa para dar um passeio. Sorria para as pessoas. Reveja o álbum de família. Conte as estrelas. Diga 'gosto muito de você'. Converse com Deus. Volte a ser criança. Dê uma boa risada. Leia um livro. Cumpra uma promessa. Mude a sua aparência.Divirta-se. Esteja disponível para escutar. Quebre a rotina. Retribua um favor. Termine aquele projeto. Faça uma gentileza. Agradeça a Deus pela vida. Aceite um elogio. Perdoe e principalmente perdoe-se. 
Deixe que alguém cuide de você. Evite dizer 'não posso'. Cante sob o chuveiro. Saboreie cada momento de sua vida. Não se preocupe. Tenha coragem para realizar pequenas coisas. Seja humilde diante do poder e da conquista. Abrace uma árvore. Afague uma criança e ouça um idoso. Permita-se brilhar. Vibre pelo seu time. Presenteie-se. Faça mudanças. Receba pessoas de forma afetuosa. Viva com prazer de viver." (Árvore do século XXI - Autor desconhecido) 

Quando se aproxima essa época do ano, as pessoas fazem promessas e mais promessas, se aproximam de amigos e/ou parentes e buscam na memória o que fizerem de 'errado' para que o mesmo não se repita no ano seguinte, mas esquecem de principalmente agradecer tudo o que aconteceu de bom em suas vidas. Reclamam demais, pedem demais, exigem demais, perdoam de menos, agradecem menos, vivem menos.

Para 2012 um ano com mais amor, mais paz, mais tudo. E o que não for bom, deixe livre para voar e buscar seu próprio caminho.

sábado, 15 de outubro de 2011

Metamorfose


O olhar que obtenho sobre as questões do mundo não é mais o mesmo. Toques de objetividade, sinceridade, honestidade são mesclados com pitadas de sabedoria e inteligência. Tudo isso elevado ao nível máximo, compartilhando espaços, propriedades e convivendo lado a lado com a emoção a qual fica retida, tímida, tal qual como uma criança quando vivência novas experiências e aventuras.

É um processo de descobertas, de encontros e desencontros, de convivência e percepção de um eu que sempre esteve presente, porém ausente para o mundo; preso numa bolha. Mas como todas as coisas que acontecem na vida, um dia o sol para de brilhar, a bolha estoura e o ar acaba. A maturidade intelectual aflora em meio ao cenário de confusão e caos. Surge bela e ofegante, querendo mostrar sua capacidade, seu talento e principalmente a força para enfrentar obstáculos.

A diferença existente entre o ser intelectual para os demais, meros mortais, está na relação que estabelece entre o que é certo e errado, o que é justo e injusto e na forma como trata a vida. Por se tratar de uma evolução não só intelectual, mas também espiritual, é evidente que sentimentos como a indignação e perplexidade sejam os pilares para se viver. Tudo que envolve sua relação com as pessoas fica mais intenso, a atenção está cada vez maior e o rigor de detalhes, imenso.

Para estabelecer uma convivência harmoniosa é preciso exatamente isso. A harmonia não necessariamente está nos outros, mas a que está dentro de cada ser deve, em primeiro lugar, se descobrir, ser aceita como for, para assim então, mostrá-la para o mundo.

terça-feira, 1 de março de 2011


É difícil começar. Em todos os sentidos. Um simples texto, uma conversa decisiva, uma mudança, uma percepção de que é necessário mudar. Somando a isso, a inquietação persistente e incomoda que invade o corpo, a mente e o coração. Então, como faz para driblar e alcançar o que se tanto quer? Não faz. Aí que está o 'x' da questão.
Muito mais complicado é tentar compreender o turbilhão de pensamentos. Não levam a lugar nenhum, são codificados e voláteis. Se perdem e são esquecidos rapidamente. Alguns me lembram coisas que ainda quero realizar, outros que já realizei, mas ainda continua a dúvida se foi bem feito e se sou realmente capaz de fazer todo o resto que vem pela frente. É muita cobrança de mim mesma.
Por enquanto não encontrei as respostas, muito menos a solução para tudo isso. Vou dando passos lentos na caminhada para me entender. É muita confusão, tudo se mistura, desejos, sonhos, medos. Um completa o outro e, assim vou seguindo nessa busca interminável que me trará surpresas, alegrias, tristezas e no fim uma grande recompensa. E espero que o motivo principal para todo esse caos seja a famosa Tpm! Caso contrário, minha vida será uma eterna indecisão e procura de uma identidade. O que no fundo é a mais pura verdade, sendo a Tpm nesse caso apenas uma máscara, disfarçando o que não quero enxergar, sentir e ter coragem de fazer. E quando ela cai, acaba seu encanto e tudo volta a ser como era antes. Intrigante, interessante, emaranhado, apaixonado.
"Pela estrada a fora, eu vou bem sozinha"

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011



Sabe quando bate aquele sentimento que entristece qualquer um? Ele está me rondando, na verdade é ela, a temida solidão. Não que ninguém tenha me abandonado, meu relacionamento vai bem, obrigada. Sinto que estou só comigo mesma, alone, fazendo tudo "by myself". É como se vivesse numa bolha entende? Onde tudo e todos estão ao meu redor, mas são intocáveis. Estranho, muito estranho. Nunca estive assim antes. Será por causa das férias que sempre causam esse vazio, essa sensação de desapego das responsabilidades e compromissos do dia à dia? Ou talvez porque sou um pouco excluída do meu ciclo de amizades? Digo aqui excluída, no sentido de não fazer as mesmas coisas e não pelo sentido literal da palavra, distante, expulsa do grupo.


Pode ser tudo isso e mais alguma inquietação guardada dentro do peito. Em relação as responsabilidades, não falta muito para tudo voltar ao normal e meu corpinho querer e merecer descanso. E pensando no meu relacionamento, esse mais antigo, sou excluída pelo simples fato de não trabalhar. Todas as amigas trabalham. Pelo menos a maioria delas. Então fica difícil encontrá-las, afinal de contas final de semana se reserva para os respectivos noivos/namorados/rolos. Bom, pelo menos o meu fds é para ele, quase que exclusivamente, não existe a possibilidade na minha cabeça de sair (quando digo sair me refiro a balada, noitada, boate mesmo) sem ele, então...



Acho que esse momente alone (tipo Lu alone do Multishow! hahaha não resisti. esquece!) me favorece na questão de refletir e pensar no que esse pode melhorar nesse ano novo que se inicia. Ao mesmo tempo, tanta reflexão antes de dormir não me leva a nenhuma conclusão. Sempre fico com interrogações transitando pela cabeça que me tiram o sono.


A verdade verdadeira disso tudo é que no fundo no fundo, mas bem lá no fundo mesmo, em quase todos os meus aniversários fico chateado porque quase ninguém comparece. Tirando a família, que é presença garantida. Agora, amigos em geral, muito raro 100% de presença. Uns tem motivos, outros nem se quer ligam ou mandam alguma mensagem explicando o motivo da ausência, muitos viajam (fazer aniversário no começo de janeiro é foda, sei que pensou nisso!) e uma outra parcela, vai. Só que esse ano foi diferente. A parcela foi muito pequena, diria até ínfima. Namorado não conta (aaaah se não fosse! rs) e uma única amiga foi by herself. Literalmente.


Não guardo mágoas, elas não fazem bem ao espírito e ao corpo. Porém, não posso esquecer desse dia extraordinário que passou em minha vida. Quem sabe não quer dizer algo de bom? Espero que sim, pois é nisso que acredito e me apego para não demonstrar o quanto foi duro. Ver a mesa com 10 lugares vazios partiu meu coração, cheguei a pensar que por um momento voltei à bolha. E tinha voltado. Hora de estourá-la e descobrir o mundo.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Indescritível



Hoje o dia está bom. No ponto certo, um friozinho na medida. Chocolate, pipoca, filme. Qualquer ruído ou imagem medíocre que seja, me fazem lembrar alguém.
Pensamentos que vem e vão de uma maneira incrivelmente veloz e desorientada. Tudo acontece ao mesmo tempo, na mesma intensidade e vontade. Desejo é pouco, no momento o que eu sinto é mais elevado, impulsivo. Não tem nome, descrição ou rótulo. Avança e me consome vorazmente tal qual um vampiro faminto escolhe sua vítima e sacia-se.
Até parece dramático, meloso, enjoado, chato, apaixonado. São muitas as denominações, mas o sentimento é um só. Vivido, sentido e compartilhado a cada dia, hora, minuto e segundo. Palavras, promessas e declarações podem ser dissipadas com o vento e perdidas, ao contrário do que é transmitido ao outro em atitudes e olhares. Seja tímido, compreensivo, atento, apaixonado, provocante, tentador, avassalador; expressará com sutileza o que se almeja.
Mas ainda tem mais dentro de mim que precisa ser exalado.