terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Novas conquistas e atitudes




"Saia de casa para dar um passeio. Sorria para as pessoas. Reveja o álbum de família. Conte as estrelas. Diga 'gosto muito de você'. Converse com Deus. Volte a ser criança. Dê uma boa risada. Leia um livro. Cumpra uma promessa. Mude a sua aparência.Divirta-se. Esteja disponível para escutar. Quebre a rotina. Retribua um favor. Termine aquele projeto. Faça uma gentileza. Agradeça a Deus pela vida. Aceite um elogio. Perdoe e principalmente perdoe-se. 
Deixe que alguém cuide de você. Evite dizer 'não posso'. Cante sob o chuveiro. Saboreie cada momento de sua vida. Não se preocupe. Tenha coragem para realizar pequenas coisas. Seja humilde diante do poder e da conquista. Abrace uma árvore. Afague uma criança e ouça um idoso. Permita-se brilhar. Vibre pelo seu time. Presenteie-se. Faça mudanças. Receba pessoas de forma afetuosa. Viva com prazer de viver." (Árvore do século XXI - Autor desconhecido) 

Quando se aproxima essa época do ano, as pessoas fazem promessas e mais promessas, se aproximam de amigos e/ou parentes e buscam na memória o que fizerem de 'errado' para que o mesmo não se repita no ano seguinte, mas esquecem de principalmente agradecer tudo o que aconteceu de bom em suas vidas. Reclamam demais, pedem demais, exigem demais, perdoam de menos, agradecem menos, vivem menos.

Para 2012 um ano com mais amor, mais paz, mais tudo. E o que não for bom, deixe livre para voar e buscar seu próprio caminho.

sábado, 15 de outubro de 2011

Metamorfose


O olhar que obtenho sobre as questões do mundo não é mais o mesmo. Toques de objetividade, sinceridade, honestidade são mesclados com pitadas de sabedoria e inteligência. Tudo isso elevado ao nível máximo, compartilhando espaços, propriedades e convivendo lado a lado com a emoção a qual fica retida, tímida, tal qual como uma criança quando vivência novas experiências e aventuras.

É um processo de descobertas, de encontros e desencontros, de convivência e percepção de um eu que sempre esteve presente, porém ausente para o mundo; preso numa bolha. Mas como todas as coisas que acontecem na vida, um dia o sol para de brilhar, a bolha estoura e o ar acaba. A maturidade intelectual aflora em meio ao cenário de confusão e caos. Surge bela e ofegante, querendo mostrar sua capacidade, seu talento e principalmente a força para enfrentar obstáculos.

A diferença existente entre o ser intelectual para os demais, meros mortais, está na relação que estabelece entre o que é certo e errado, o que é justo e injusto e na forma como trata a vida. Por se tratar de uma evolução não só intelectual, mas também espiritual, é evidente que sentimentos como a indignação e perplexidade sejam os pilares para se viver. Tudo que envolve sua relação com as pessoas fica mais intenso, a atenção está cada vez maior e o rigor de detalhes, imenso.

Para estabelecer uma convivência harmoniosa é preciso exatamente isso. A harmonia não necessariamente está nos outros, mas a que está dentro de cada ser deve, em primeiro lugar, se descobrir, ser aceita como for, para assim então, mostrá-la para o mundo.

terça-feira, 1 de março de 2011


É difícil começar. Em todos os sentidos. Um simples texto, uma conversa decisiva, uma mudança, uma percepção de que é necessário mudar. Somando a isso, a inquietação persistente e incomoda que invade o corpo, a mente e o coração. Então, como faz para driblar e alcançar o que se tanto quer? Não faz. Aí que está o 'x' da questão.
Muito mais complicado é tentar compreender o turbilhão de pensamentos. Não levam a lugar nenhum, são codificados e voláteis. Se perdem e são esquecidos rapidamente. Alguns me lembram coisas que ainda quero realizar, outros que já realizei, mas ainda continua a dúvida se foi bem feito e se sou realmente capaz de fazer todo o resto que vem pela frente. É muita cobrança de mim mesma.
Por enquanto não encontrei as respostas, muito menos a solução para tudo isso. Vou dando passos lentos na caminhada para me entender. É muita confusão, tudo se mistura, desejos, sonhos, medos. Um completa o outro e, assim vou seguindo nessa busca interminável que me trará surpresas, alegrias, tristezas e no fim uma grande recompensa. E espero que o motivo principal para todo esse caos seja a famosa Tpm! Caso contrário, minha vida será uma eterna indecisão e procura de uma identidade. O que no fundo é a mais pura verdade, sendo a Tpm nesse caso apenas uma máscara, disfarçando o que não quero enxergar, sentir e ter coragem de fazer. E quando ela cai, acaba seu encanto e tudo volta a ser como era antes. Intrigante, interessante, emaranhado, apaixonado.
"Pela estrada a fora, eu vou bem sozinha"

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011



Sabe quando bate aquele sentimento que entristece qualquer um? Ele está me rondando, na verdade é ela, a temida solidão. Não que ninguém tenha me abandonado, meu relacionamento vai bem, obrigada. Sinto que estou só comigo mesma, alone, fazendo tudo "by myself". É como se vivesse numa bolha entende? Onde tudo e todos estão ao meu redor, mas são intocáveis. Estranho, muito estranho. Nunca estive assim antes. Será por causa das férias que sempre causam esse vazio, essa sensação de desapego das responsabilidades e compromissos do dia à dia? Ou talvez porque sou um pouco excluída do meu ciclo de amizades? Digo aqui excluída, no sentido de não fazer as mesmas coisas e não pelo sentido literal da palavra, distante, expulsa do grupo.


Pode ser tudo isso e mais alguma inquietação guardada dentro do peito. Em relação as responsabilidades, não falta muito para tudo voltar ao normal e meu corpinho querer e merecer descanso. E pensando no meu relacionamento, esse mais antigo, sou excluída pelo simples fato de não trabalhar. Todas as amigas trabalham. Pelo menos a maioria delas. Então fica difícil encontrá-las, afinal de contas final de semana se reserva para os respectivos noivos/namorados/rolos. Bom, pelo menos o meu fds é para ele, quase que exclusivamente, não existe a possibilidade na minha cabeça de sair (quando digo sair me refiro a balada, noitada, boate mesmo) sem ele, então...



Acho que esse momente alone (tipo Lu alone do Multishow! hahaha não resisti. esquece!) me favorece na questão de refletir e pensar no que esse pode melhorar nesse ano novo que se inicia. Ao mesmo tempo, tanta reflexão antes de dormir não me leva a nenhuma conclusão. Sempre fico com interrogações transitando pela cabeça que me tiram o sono.


A verdade verdadeira disso tudo é que no fundo no fundo, mas bem lá no fundo mesmo, em quase todos os meus aniversários fico chateado porque quase ninguém comparece. Tirando a família, que é presença garantida. Agora, amigos em geral, muito raro 100% de presença. Uns tem motivos, outros nem se quer ligam ou mandam alguma mensagem explicando o motivo da ausência, muitos viajam (fazer aniversário no começo de janeiro é foda, sei que pensou nisso!) e uma outra parcela, vai. Só que esse ano foi diferente. A parcela foi muito pequena, diria até ínfima. Namorado não conta (aaaah se não fosse! rs) e uma única amiga foi by herself. Literalmente.


Não guardo mágoas, elas não fazem bem ao espírito e ao corpo. Porém, não posso esquecer desse dia extraordinário que passou em minha vida. Quem sabe não quer dizer algo de bom? Espero que sim, pois é nisso que acredito e me apego para não demonstrar o quanto foi duro. Ver a mesa com 10 lugares vazios partiu meu coração, cheguei a pensar que por um momento voltei à bolha. E tinha voltado. Hora de estourá-la e descobrir o mundo.